Hatsujou Material

Título Alternativo: Stroke Material.


Autora: Kotobuki Atsuta


Mangá.

Sinopse:



Já chamaram Kaname-kun de "sex machine" e "algo que existe apenas pela obscenidade e 

pecado". Mas, pela primeira vez, ele se apaixonou pela ultra legal e bonita Yumi-sama. 


Mesmo sendo desencorajado pelo olhar frio dela, ele tentará ganhar o seu amor, sofrendo 

com a falta de habilidade em conquistar o coração (e não o corpo) de uma garota.













Este mangá é de volume único, dividido em cinco parte. Espero que vocês gostem. Pretendo postar ocasionalmente, além dos livros e séries, mangás que me agradaram e que tenho no pc :-)

A Governanta

Fiona.

Catherine Gaskin.

SINOPSE:

1830 nas Antilhas. O açúcar e a escravidão ainda reinavam supremos, mas a ilha de San Cristobal, com o seu perfume de flores exóticas, parecia um paraíso tropical para Fiona... Para ela, o convite para trabalhar na fazenda da família Maxwell fora uma forma abençoada de escapar da vida miserável que levava na Escócia. Mas a fazenda nada tinha a ver com os sonhos de paz e de prazer que Fiona acalentava. Todos a tratavam muito bem e Duncan, o menino que ela cuidava, a adorava. Mas Fiona não conseguia livrar-se de suas premonições de um perigo iminente. Seriam pura imaginação? Ou eram cenas que lhe chegavam através da maldita "segunda visão" que a perseguia desde a morte de sua mãe? Então Fiona descobriu que até o seu romance com Fergus, o belo e enigmático enteado da dona da fazenda, era parte de um plano macabro ligado a um passado sinistro e secreto.


COMENTÁRIO:


Se não me engano este foi o primeiro livro de Catherine Gaskin que eu li e devia estar com uns 13 ou 14 anos. Eu amei cada parágrafo, cada página e, quando finalmente terminei a leitura, eu chorei. É sério. Foi o único livro até hoje que me fez chorar, e chorar com vontade. Chorei porque o livro havia acabado e chorei por Fiona, e pelo que tinha acontecido com ela. Não julguem por isso que o final é ruim, longe disso. De certa forma, parece que o final dado ao livro era o único realmente aceitável.
Bom, a história se passa nas Antilhas em 1830, com um pequeno prólogo na Escócia. Neste prólogo conhecemos Fiona, moça que herdou da mãe os cabelos vermelhos e o dom da visão. As pessoas cheias de superstições em sua terra a temem e evitam, crendo que ela pode amaldiçoá-los ao prever o futuro. Mesmo sendo rejeitada Fiona é uma mulher forte e decidida e eu a admirei desde o inicio (raro achar uma mocinha que em momento alguém se comporta de alguma forma irritante ou tola).
Desejando escapar do destino de solidão e rejeição Fiona consegue um emprego com parentes afastados, sendo governanta de uma criança nas Antilhas. O chefe da família Maxwell se agrada dela e os dois tornam-se, de certa forma, amigos. Duncan é o filho mais novo dele e a criança que Fiona deve cuidar. Além de Duncan há Fergus, o filho bastardo e mais velho, por quem ela se apaixona. Além destes já citados temos um primo da família, a linda e arrogante esposa de Maxwell, suas parentes espanholas e os criados e escravos.
A adaptação de Fiona é lenta, mas a compreensão de que aquela família guardas segredos sombrios e profundas mágoas é bem rápida. Este é um livro fantástico, com amores, ódios, mistérios e tudo o que possa fazer seu coração palpitar de emoção. É até hoje meu livro favorito desta autora.

Esta é a capa do meu exemplar. Acho ela simplesmente linda. O detalhe de retratar uma das cenas do livro a torna ainda mais fantástica. Além disso, mocinhas ruivas são tudo de bom :-)

Capa em inglês. Mesma figura, cores diferentes.

Acho a moça muito bonita, mas o cenário de fundo ficou um tanto estranho.

Creio que esta capa é das mais antigas. Não é feia, mas não é bonita como as outras.

Bela capa.

O Fabuloso Maurício...

O Fabuloso Maurício e seus Roedores Letrados

Terry Pratchett


Hoje vou comentar um de meus livros favoritos, escrito pelo meu autor favorito, Terry Pratchett, o homem que criou o fabuloso Discworld e que tornou minha vida mais cheia de cor e magia.
A primeira vez que li Pratchett não contou muito, pois ele havia escrito a quatro mãos com Neil Gaiman, mas as características básicas do texto dele estão lá, tornando o sombrio Gaiman bem mais alegre e cômico.
Visitando Porto Alegre durante uma das feiras do livro eu vi aquele livro com uma capa chamativa que me despertou o interesse. O livro em questão era o primeiro da série do Disco e se chama A Cor da Magia. Eu simplesmente não pude resistir; depois de encontrar o livro em várias bancas acabei por comprá-lo.
Na época eu estava passando por uma crise de depressão pesada e não via muita graça nas coisas. Foi nesta fase que eu sentei no chão da casa do irmão da minha melhor amiga, depois de batermos pernas o dia todo num calor de 40 graus e abri o livro enquanto esperava ela sair do banho para eu poder ter a minha vez. Naquele chão acarpetado, apoiada no sofá, eu dei uma gargalhada. A partir daí eu estava perdida! Terry Pratchett me conquistou para sempre.
Anos depois, com a estante cheia de livros dele, eu adquiri O Fabuloso Mauricio e, acreditem, foi um dos melhores. A trama é fantástica, as personagens, os diálogos, tudo funciona de forma incrível. O Fabuloso Mauricio é aquele tipo de livro que você pega e já depois de uma página não quer largar por nada.
Agora você pode estar se perguntando: Mas sobre o que trata este livro fantástico? E eu respondo: É o seguinte...

Maurício é um gato muito inteligente, manipulador, ganancioso e que fala. Aproveitando-se destes dons ele manipula um garoto tocador de flauta e um grupo de ratos, também inteligentes e falantes. O grupo sai de cidade em cidade fingindo que o lugar está sob uma infestação de ratos, para então o garoto aparecer com sua flauta, tocá-la e retirar os ratos da cidade. 
A organização dos ratos é divertidíssima e os sustos que eles pregam nos humanos para que estes chamem o flautista e seu gato é mais ainda. Outro plus são os nomes, extremamente divertidos, como o ratinho albino chamado Perigoso Feijão, a ratinha Pêssegos, o corajoso Bronzeado Intenso... (a explicação do porquê destes nomes é ótima).
A história tem lugar em uma cidadezinha que já diz ter problemas com ratos, mas algo está muito errado. A partir daqui temos muita ação e suspense, além dos diálogos cômicos e situações que provocam risadas e uma mocinha inesquecível: Malícia Grima!
Acompanhamos a investigação de Mauricio e do menino Keith, com ajuda de Malicia e também as aventuras dos ratinhos nos esgotos e porões da cidade. Junto a tudo isto ainda temos os questionamentos dos ratinhos sobre o que realmente são, se há vida após a morte, que futuro terão, além de uma crise entre os ratos mais velhos e mais jovens, uma vez que os mais velhos tem dificuldade em aceitar a nova vida com inteligencia superior e "a palavra".

O Fabuloso Mauricio se passa no mundo do Disco, ou melhor, no Discworld, lugar plano, cheio de magia, com guerreiros, criaturas míticas, um Morte hilário (vou falar sobre ele em outro post), deuses, guildas e uma Universidade Invisível onde certos ratinhos comeram o lixo.


Este é Terry Pratchett :-D


“Como disse o Fabuloso Maurício, era apenas uma história sobre pessoas e ratos. E a parte difícil era diferenciar as pessoas dos ratos.”

Arte Original I - Várias

Algumas artes originais para vocês. 
É interessante vê-las antes de se tornarem capas
 e irem a venda :-)

Eu acho esta arte linda, com as pinceladas formando manchas, que formam a imagem e com a moça em tons suaves, se destacando do fundo quente.

O fundo rosa confunde um pouco meus olhos e tira o impacto da imagem, mas o casal se mostra muito belo em primeiro plano. 

Ruiva e de amarelo...só poderia ser melhor se ela estivesse de verde. O casal se destaca lindamente do fundo, que é belo e agradável aos olhos.

Nunca pensei que uma loira poderia ficar tão bonita assim usando amarelo. O fundo esta totalmente integrado e me deixa curiosa em relação a história.

Mais uma pintura com o fundo se destacando :-)

Não poderia faltar uma jovem fugindo de uma casa. Detalhe muito legal para o único ponto quente do fundo: a janela vermelha.

Aquarela. Preciso dizer algo mais?!

Gosto de imagens que contam uma história.

Lindíssimo casal. O vestido da moça é um encanto.
Bom, vestido lindo, arte linda, modelo linda, tudo perfeito.

Os tons frios me agradaram.

Esta artista é fabulosa. Muitas das capas de minhas autoras góticas ou de mistério favoritas foram feitas por ela. No momento não recordo o nome; mais adiante posto um tópico direcionado a ela.





CENA DE BURNET
(Título provisório)


-Hoje vamos ensaiar como andar.
Dean sorriu de orelha a orelha. Sentou-se no sofá, bem recostado, mais para esparramado, as pernas esticadas a sua frente e descansou as mãos sobre a barriga. Valéria, em pé, ficou olhando para ele ainda confusa. Dean havia acabado de chegar. Ela estava assistindo televisão quando a campainha tinha soado. Ela abrira a porta, dera de cara com ele, ele dissera isso e se atirara em seu sofá.
-O que você quer que eu faça, exatamente?
-Ande.
-Andar?
-Sim. Quero ver seu rebolado.
-Você quer que eu rebole...
-Claro!
-Estamos mesmo treinando para conquistar o seu irmão ou esta é uma espécie de espetáculo privado?
-Como?
Ele indagou, franzindo a testa e parando de sorrir.
-Você ainda está me treinando para conquistar seu irmão ou quer apenas me ver rebolar?
O sorriso voltou ao rosto dele.
-Nãaa! Eu não gosto de garotas góticas.
Valéria parou no meio de sua virada para se posicionar e começar a andar quando ele falou isso. Voltou-se novamente para ele, os olhos meios apertados, os lábios retos de indignação.
-Você não gosta de garotas góticas?
-Não. Prefiro as mais...
-Vagabundas?
-Eu não colocaria desta forma, mas...
-Não sou gótica.
-Não? Então foi engano meu. Pode começar.
Ela suspirou profundamente.
-O que tem de errado comigo?
Dean revirou os olhos.
-Você é mesmo perfeita para Sam. Ele reage da mesma forma a certos comentários.
-Certos comentários?
-Quando eu digo que ele é muito... sabe... sensível. Daí ele fica no meu pé querendo saber o que eu quis dizer com isso, o que eu acho que tem de errado com ele, bla,bla,bla...
-Começo a sentir uma grande afinidade por Sam.
-Perfeito. Agora, rebole.
Engolindo uma onda de xingamentos, Valéria começou a andar normalmente e Dean estalou a língua, interrompendo-a.
-O QUE?
-Isso não é rebolar. Você só está caminhando. Precisa de mais balanço para chamar a atenção.
Valéria, debochada, exagerou no requebrado, dando uma piruetinha e parando com a mão no quadril. Dean bateu palmas.
-Há esperança!
-Para qual de nós?
Murmurou, caustica.
-O que?
-Nada. Eu estava apenas questionando minha sanidade.
-Algum problema com ela?
Questionou, zombeteiro. Valéria olhou para ele bem séria, antes de responder.
-A batida na cabeça deve ter me afetado mais do que eu pensava.
-Você não devia ter ficado no hospital, em observação?
-Eu não estava falando nesta batida. Estava pensando em outra... quando caí de cabeça, um ano atrás. Pensei que tinha ficado sem seqüelas, mas agora começo a duvidar.
-E aí, como foi a queda de vocês hoje cedo? Sam está envergonhado até agora. Acha que você pensa que ele é um idiota.
-Longe disso... em relação a ele, claro.
-Ótimo! Bom, como foi?
-Uma queda. Doeu.
-Não deu para perceber se ele se... “entusiasmou” com o acidente?
-O que?
-Vocês caíram numa posição bem comprometedora, pelo que ele me contou.
-Não estou ouvindo o que você está dizendo.
-Eu perguntei se foi divertido, fora os machucados. Deu pra perceber...
-Eu ESCUTEI o que você disse. Eu falei que não estou ouvindo porque não acredito que você está me perguntando isso.
-Ora, qual o problema? Qualquer homem ia ficar entusiasmado por estar em cima de uma mulher daquele jeito...
-Seu irmão quebrou o braço!
-E daí?
-Você é humano?
Dean achou graça e riu dela, enquanto que ela estava realmente vermelha. Não queria, mas a imagem dela e de Sam estendidos no chão veio a sua mente e sem querer ela lembrou, além da dor, como fora ficar em baixo daquele homem grande, forte e bonito.
-Minha nossa, isso é contagioso!
Exclamou, horrorizada, arregalando os olhos, depois tapando os ouvidos e correndo para a cozinha. Dean ergueu as sobrancelhas sem entender nada.
Valéria abriu a geladeira e pegou uma lata de coca-cola, abrindo-a e tomando os primeiros goles sem nem respirar direito.
-Você não gosta de garotas gótica, embora eu não seja uma. Isso significa que se caísse em cima de mim não ia acontecer nada, além dos machucados.
Ela falou, depois de quase esvaziar a lata. Respirou profundamente, expulsando para longe a influência nefasta de Dean.
-E daí? Se você caísse debaixo de mim do jeito que Sam me contou eu ia ficar bem feliz. Ia mesmo.
Valéria pegou uma lata de cerveja e foi até ele, oferecendo-a. Ele pegou a lata e agradeceu, abrindo-a e começou a beber. Ela tinha certeza de que enquanto estivesse distraído com a cerveja ela poderia mudar o assunto. Qualquer assunto devia ser melhor do que aquele.
-Talvez se eu colocar salto alto consiga rebolar mais.
Falou, chegando a conclusão que Dean era um perigo para a humanidade feminina.
-Boa idéia.
-Já volto.
Ela foi para o quarto e entrou no closet. Abriu a sapateira e espiou o que tinha. Escolheu um sapato de salto preto de camurça, depois olhou para a calça de abrigo preta e tirou-a, pegando uma saia xadrez, vermelha com preto, de pregas e curta e uma meia preta opaca fio 20. vestiu tudo e se examinou no espelho de corpo inteiro. Foi até a gaveteira e puxou uma das gavetas, pegando uma blusa preta, com decote em V. Colocou-a no lugar da camiseta preta que estivera usando. Soltou o cabelo e passou um batom vermelho.
-Assim está melhor. Não posso entrar no espírito do rebolado sem me sentir capaz de rebolar.
Falou para seu reflexo, que balançou a cabeça afirmativamente para ela, aprovando. Voltou para a sala. Dean estava brincando com a guitarra, mas voltou-se ao escutar o barulho dos saltos dela.
-Estou pronta para continuar o treinamento.
Ela falou. Dean arregalou os olhos, desceu pelas pernas dela, subiu até o decote e largou a guitarra, pegando sua lata de cerveja, levando-a aos lábios e tomando um gole... e se engasgando com ele. Valéria sorriu maldosa. Imaginara que com ele, um decote e uma saia iam resolver o problema. Precisava reconfortar o seu ego, que estava em agonia, até aquele momento.
-Bom...
Ele falou rouco e pigarreou, repetindo a palavra. Valéria começou a andar lembrando de algumas cenas de filmes que já assistira e rebolou, deslizou, deu piruetas, se apoiou nos móveis mostrando o decote, passou raspando por ele... usou de toda a sua maldade até que percebeu que ele estava tirando a jaqueta de couro e passando a mão no cabelo.
-Bem, melhorei um pouco?
-Ah, sim.
Ele vincou a testa balançando a cabeça afirmativamente, com ênfase. Ela sorriu.
-Qual a próxima lição?
-Hã...
Dean ficou com a mente em branco. Não conseguia pensar no que dizer, só conseguia olhar para o decote V dela, bem a sua frente, mais para baixo, dando uma boa visão de um pouco de renda preta...
-Hã...
-Bloqueio mental, é? Deve ser vontade de comer.
No mesmo instante ele deixou a lata escorregar da mão e ela bateu contra seu peito antes de ir para o chão. Como tinha pouca cerveja lá dentro ela molhou a camisa xadrez dele e respingou um pouco no chão. Ele falou um palavrão e Valéria se abaixou, pegando a lata e colocando-a sobre o balcão.
-Melhor tirar a camisa, senão a jaqueta vai ficar cheirando a cerveja quando você a vestir.
Disse, estendendo a mão para desabotoar a camisa dele. Dean ficou paralisado. Valéria, grata pela convivência com Amy, sua mestra na maldade, soltou cada botão de sua casa bem devagar, sabendo que ele olhava, inicialmente para o seu decote e que logo em seguida erguia a cabeça para a frente, olhando por cima da sua cabeça. Quando terminou de desabotoar a camisa ela enganchou os polegares nas laterais da roupa e puxou para trás. Desta vez Dean deu um pulo e se afastou, a camisa caindo pelas mãos. Ficou pendurada apenas por uma das mangas. Ele pegou a jaqueta o mais rápido possível e saiu correndo do apartamento de camiseta branca, batendo a porta às suas costas.
-Chega de aula por hoje.
Ele gritou, já no corredor. Valéria ficou onde estava pensando se, ele sair do seu apartamento sem aviso, iria se tornar uma constante. Depois pensou que Amy acharia muito divertido o que acontecera, quando lhe contasse. Depois começou a rir até lágrimas começarem a sair dos seus olhos.
Dean, vestindo a jaqueta de couro por cima da camiseta branca, tentava ao mesmo tempo arrancar a camisa xadrez do outro braço. Derrubou as chaves quando tentou abrir a porta do carro e precisou juntá-las. Daí derrubou a camisa e precisou pegá-la. Com uma onda de palavrões pipocando na boca ele finalmente conseguiu abrir a porta do Impala, atirar a camisa para dentro, entrar, ligar o carro e arrancar cantando os pneus.

MEME


Meme e Selo em prol de autores nacionais.

Ganhei este selinho lindo da Jossi, do blog Romance Sobrenatural.

Amei o Meme e o Selo, querida, só não sei se vou ter boas respostas para as perguntas, hehehehehe.

Perguntas:

1 - Quem te indicou, ou onde conseguiu/viu o meme?
Recebi o meme e o selo da amiga virtual e escritora Jossi Borges.

2 - Qual o seu livro nacional favorito?
Meu Destino é Pecar, do Nelson Rodrigues, assinando como Suzana Flag. Eu sou absolutamente apaixonada por este livro.

3 - Qual seu autor nacional favorito?
Vou ser sincera: nenhum. Eu gosto de Meu Destino é Pecar, mas não gosto dos demais livros do Nelson Rodrigues; eu gosto do Bruxo Espanhol, mas não gosto dos demais livros de Cassandra Rios, então, é mais por obra, e não por autor.

4 - Um livro nacional que você amou ler e porque? Não vale o seu favorito!
O Bruxo Espanhol. Meu pai contava a história de forma soft nos minutos que antecediam minha entrada no colégio, enquanto a gente ficava dentro do carro, no inverno, com o aquecedor ligado, esperando o primeiro sinal tocar. Eu devia ter uns 7 ou 8 anos :-)

É isso aí.
Vou repassar este Meme e Selo para os seguintes blogs:


Séries: Being Human (US)

Geralmente eu prefiro os seriados originais, especialmente quando são ingleses, mas neste caso foi diferente. Being Human US é tão perfeito que não senti a menor vontade de assistir a sua versão original britânica... creio que não poderia aceitar outras faces e personalidades nos protagonistas :-)

DO QUE SE TRATA:



Being Human US é um remake da aclamada série britânica de mesmo nome da BBC, que mostra três jovens de aparentes vinte e poucos anos dividindo uma casa: uma fantasma, um vampiro e um lobisomem que juntos lutam para esconder seus segredos obscuros do mundo, enquanto ajudam um ao outro a navegar pela complexidade de viver uma vida dupla.

A série é estrelada por Sam Witwer (Smallville, Battlestar Galactica) como o vampiro Aidan, Meaghan Rath (The Assistants) no papel da fantasma Sally, Sam Huntington (Cavemen, Superman Returns) como o lobisomem Josh e Mark Pellegrino (Lost, Supernatural) faz o papel do policial que na verdade é o líder do grupo de vampiros da cidade e criador de Aidan.

O QUE EU ACHO:

O mais interessante desta série é, na minha opinião, a narração em off no inicio de cada episódio e no fim, sempre sendo feita por um de seus três protagonista. Esta narração trás a base da trama que será desenvolvida, mas, essencialmente, acompanharemos a dificuldade de três criaturas sobrenaturais em tentarem levar uma vida o mais humana possível.
A química entre os atores é ótima e prende a nossa atenção e, principalmente, faz com que nos importemos com eles. Meu favorito é Aidan, o vampiro, de longe aquele que sofre mais do que todos para manter o grupo unido em sua casa de faz de contas como se eles fossem normais. Depois vem o pobre Josh, o lobisomem, que teve de deixar uma faculdade de medicina para trás, assim como a família e a noiva e é frequentemente torturados pelos vampiros, que não querem que ele e Aidan sejam amigos. Por último vem Sally, a fantasma que vivia na casa com o noivo e que morreu tragicamente ao cair da escada, mas... bem, nem tudo é realmente o que parece :-)
Being Human terá sua terceira temporada ano que vem. Já vi a primeira e comecei a ver a segunda e ela fica cada vez melhor. É uma série com algo de poético, bem diferente do que temos atualmente relacionado a vampiros e lobisomens. Profunda, sensível, com cliffhangers perfeitos e uma ótima trilha sonora. Recomendo demais.


AIDAN

JOSH

SALLY

 
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