Los Angeles

Marian Keyes 


SINOPSE:


"O sexto romance de Marian Keyes é uma história absolutamente cativante sobre um casamento que deu errado e uma mulher sensível que, subitamente, resolve fazer o que bem entende da vida.
Diferente do resto de sua família, Maggie Walsh sempre foi a irmã mais certinha de todas, em tudo, a santa que andava sempre na linha. Pelo menos até o dia que largou o marido e foi para Hollywood! Em L.A., roupas sofisticadas, pessoas magérrimas e emperequitadas e festas bem freqüentadas são presenças constante, e acreditem: até as palmeiras ao longo das calçadas são magras. Ao se hospedar com a sua melhor amiga, Emily, uma roterista raladora, Maggie começa a fazer coisas que jamais fizera antes, tipo se enturmar com estrelas de Hollywood e até mesmo usar meias-calças na cabeça para firmar o penteado e fazer apresentações de roteiros para produtores de cinema na maior cara-de-pau - e mais, muito mais! Assim, conhece o misterioso Troy, um homem tão antiaderente, que é conhecido como Teflon Humano.
Acompanhe Maggie em sua jornada (de descobertas) com as estrelas dos subúrbios sofisticados de L.A. ao bonzeado deslubrante que só se consegue nas praias da California, engolindo mágoas e, de quebra, muitos martínis, enquanto procura o que realmente quer da vida e qual o verdadeiro motivo de ter pulado fora do casamento.
"

MINHA OPINIÃO:

Maggie Walsh é a mais certinha das irmãs Walsh, até que sua vida fica de pernas para o ar; ela perde o emprego e o marido. Pretendendo dar um tempo ela sai da Irlanda e vai para Los Angeles, ficar hospedada com uma amiga que é roteirista. 
Se até então Maggie fora a irmã mais certinha, em Los Angeles ela mostra ser bem parecida com suas irmãs, já retratadas em outros livros de Marian Keyes. Bebe até cair e depois bebe mais ainda. Se entrega de corpo e alma a doidera e superficialidade do pessoal que conhece. Se envolve com quem não deve, um atrás do outro e por aí a fora. ¬¬
Ela não foge a risca das personagens femininas desta autora: insuportavelmente burras, bêbadas, estúpidas, drogadas e vadias. Se não tudo isso, pelo menos três destas coisas. Não sei porque insisto em ler os livros da Marian Keyes, porque eu achei todos terríveis... bom, para ser justa, do ruim ao péssimo, pelo menos. É difícil para mim decidir qual eu detestei mais.
Outra característica dos livros desta autora se repete até a exaustão: loooongas cenas de pensamentos estúpidos sobre a visão de vida que a protagonista tem, sobre acontecimentos passados, sobre ela, ela, ela... o retrato do egoísmo chato. Muuuuito entediante, sério. Ela até tenta fazer piada com a burrice das pessoas que moram em Los Angeles e que trabalham com a industria do cinema e afins, mas para mim não dá certo, especialmente porque Maggie é BURRA!!!! Mu-i-i-i-i-to-o-o-o-o burra!!!! E quando eu lembro de "A Imaginação Hiperativa de Olivia Joules" (que fez piada com as modelo-atrizes e coisas do gênero) Los Angeles fica bem pior. Não tenho intenção de ler mais nada desta autora, antes que passe a acreditar que as irlandesas são um exemplo deplorável de mulher. 

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