Carrossel do Amor



Coral Hoyle

O Carrossel girava, veloz, mas suas voltas atordoavam menos o barão Maxim de wolverton do que a pertubadora proximidade da condessa. A brisa perfumada da tarde fazia flutuar o véu que lhe ocultava o rosto, e o barão ficou paralisado, com o coração em tumulto: quem era, na verdade, aquela moça linda, de feitceiros olhos verdes, que ria feliz como uma criança com as voltas do brinquedo? Por certo não era a condessa, famosa cortesã italiana, que ele conhecia muito bem!

2 comentários:

Jeferson Cardoso disse...

Olá, Aris! Agora fiquei a fim de saber mais sobre Coral Hoyle. [sorrio]. Abraço e convido:

Convido para que veja e comente o meu Armelau no http://jefhcardoso.blogspot.com/

“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)

Jeferson Cardoso disse...

Aris, estou me sentindo espiado em meu blog [sorrio]. Olhe, se não gostar pode dizer também, viu? Toda verdade é bem vinda. Abraço e um lindo final de semana para você, mulher dos cabelos em chamas!

 
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