Heath Ledger

"Sempre que eu escutei frases do tipo “apaga-se uma estrela”, ou qualquer outro eufemismo do tipo para falar da morte de uma celebridade… não sei, para mim soava falso. Até uns dias atrás.

Na tarde da última terça-feira, 22, o mundo ficou chocado com uma notícia que parecia até inventada: o ator Heath Ledger havia sido encontrado morto em seu apartamento, em Nova York. Quer dizer, foi como me senti. E fiquei parada alguns minutos olhando a tela do computador, sem conseguir engolir as informações que estava lendo.

Imediatamente, começaram a pipocar notícias dando mais detalhes. O corpo estava no apartamento de uma gêmea Olsen (informação desmentida em seguida); indícios davam conta de que Ledger havia cometido suicídio (haviam pílulas ao lado do corpo); foi divulgado que uma nota de vinte dólares toda enrolada, encontrada no local, teria sido usada para cheirar cocaína e que outras drogas haviam sido encontradas no local – outro dado verificado mais tarde como falso. Fato é que nada disso importava exatamente: Ledger estava morto e nada mudaria isso.

Nascido em Perth, aos dezesseis anos ele deixou a cidade natal para viver em Sydney, onde poderia investir melhor na carreira almejada: ser ator. Quando a metrópole não conseguiu mais comportar os objetivos dele, simplesmente pegou a mochila e foi para os Estados Unidos, onde faturou o papel principal do longa-metragem adolescente “10 Coisas Que Eu Odeio Em Você“. Sucesso de público, o filme tornou o nome de Ledger conhecido mundialmente de maneira instantânea. Seu trabalho excedeu expectativas: era divertido, misterioso e extremamente carismático, com apenas vinte anos.

Admirado pela crítica, pelos colegas de profissão, familiares, amigos e milhares de fãs espalhados no planeta, o australiano chegou de mansinho à Hollywood e se tornou uma das grandes apostas da indústria, provando seu talento em produções polêmicas como “O Segredo de Brokeback Mountain“, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar.

Sobre o trabalho atrás das câmeras, ele costumava dizer: “Só faço isso porque me divirto. No dia em que não me divertir mais, simplesmente não farei mais“. O set para ele era como um segundo lar, amava o que fazia e fazia com paixão. Não é à toa que em pouco tempo conseguiu a proeza de atingir todas as atenções para si, sem precisar usar “truques” para fazer com que seu nome aparecesse. As pessoas gostavam dele: simples assim.

Alguns atores provocam no público verdadeira histeria, fanatismo e outros sentimentos quase doentios e inexplicáveis. Com ele não era assim. Avesso aos paparazzis, não era baladeiro e nunca fez nenhum esforço para aparecer na mídia. Talvez tenha sido esse um dos principais motivos para tanta admiração. Era genuíno, talentoso e fazia quem o assistisse em suas entrevistas se sentir mais próximo (pausa de uns cinco minutos). É, acho que tentar descrever isso não vai ser mesmo possível, mas espero que alguém tenha entendido.

Ledger deixou uma filha de apenas 2 anos, Matilda Rose; pais e familiares com o coração partido pela perda; e um público extremamente saudoso. Saudosos de escutar seu nome em produções mundo afora, saudosos de assistir ótimos filmes que ele poderia vir a fazer. Saudosos de Heath Ledger."



FAÇO DELA AS MINHAS PALAVRAS. FIQUEI CHOCADA E TRISTE. VAI SER MUITO ESTRANHO ASSISTIR AQUELA QUE DEVE SER A OBRA-PRIMA DELE DEPOIS DELE TER MORRIDO: O NOVO BATMAN. NOS TRAILLERS ELE PARECE TER ROUBADO O FILME COMO CORINGA.

Eu Sou a Lenda

Se a chuva não atrapalhar, hoje vamos ao cinema ver este filme. Tô curiosa. Eu vi a versão com o Charlotn Heston e li o conto do Tim Matheson.

"Will Smith conseguiu o que nenhum outro negro do seu time conseguiu. Martin Lawrence, Chris Tucker, Chris Rock… nenhum deles atingiu o posto de mega star como o de Smith. Arrisco dizer que Will é um Eddie Murphy, talvez não tão pretensioso. Sorte de Francis Lawrence, que dirige este “EU SOU A LENDA” (“I Am Legend”). Ele vem de um único longa: “Constantine”. Antes disso? Clipes de “cantoras”, como Jennifer Lopez e Britney Spears. Em seu segundo longa Francis deixa de lado um canastrão nível 10 (Keanu Reeves) e passa para o rei Midas negro da atual década: Will Smith.

Começa o trailer! De início lembra “Nova Iorque Sitiada” e logo passa para não tão inéditas cenas de uma também Big Apple sem nenhum habitante, somente Smith e seu fiel escudeiro cão. Então que o trailer é tomado por um clima de tensão e falta de luz, sussurros estranhos e…vampiros!!

É isso. “EU SOU A LENDA” é um filme não de um único homem na terra, mas sim, de um único ator para segurar a metragem do longa. Vale lembrar que este filme, desde a década passada, era já anunciado. James Cameron pretendia dirigir, com Arnold Schwarzenegger atuando. Depois de Arnold entrar na política e Cameron realizar o maior blockbuster da face da terra (“Titanic”), ambos desistiram do projeto.

Bom para Francis Lawrence que pega tal projeto com estes nomes uma vez envolvidos. E tanto faz para Smith, pois, tudo que ele faz é igual a sucesso."

Encontros de Animes

Viver em uma capital é outra coisa. Já fui a dois encontros de animes. O segundo foi muiiiito chato,mas o primeiro foi mega-divertido.Este ano espero ir a mais deles,desta vez usando cosplay. Inmfelizmente estou muito acima do peso pra ir com meu cosplay de Chii (Chobists)...eu tava tãoooo magrinha na época *suspiro*.
Acho que vou ir de maid,primeiro,com uma roupa linda preta e branca que achei na internet...vou mandar fazer,claro...mas depois,mais pro fim do ano,vou de Ichigo (Tokyo Mew Mew) pq comprei uma peruca muitoooo jóia num tom de vermelho rosado e chanel.Acho que dá pra aproveitar e colocar com o vestidinho do Mew Mew Café...a roupinha de meid rosinha dela,com orelhas de gatinho e rabinho...hihihihihihihih....
 
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